BOMBA: ONG ligada ao PCC tem laços com GOVERNO LULA!
O cenário político brasileiro tem se tornado cada vez mais complexo, e recentemente surgiram indícios alarmantes sobre a conexão entre o governo Lula e organizações criminosas, como o PCC e o Comando Vermelho. Neste artigo, vamos explorar as evidências que levantam questões sérias sobre a relação entre a política e o crime organizado no Brasil. Prepare-se para entender como essa trama se desenrola e quais são as implicações para a sociedade.
A Dama do Tráfico e o Ministério da Justiça
Tudo começa em 2023, com a figura controversa da Dama do Tráfico, que foi trazida ao Ministério da Justiça e Segurança Pública pela advogada Janira Rocha, ex-deputada pelo PSOL. Essa situação se torna ainda mais preocupante quando consideramos que reuniões foram realizadas no Ministério da Justiça e no Ministério dos Direitos Humanos para discutir políticas carcerárias, envolvendo líderes do crime organizado que, mesmo presos, continuam a comandar suas operações de dentro dos presídios.
A Dama do Tráfico, casada com um dos líderes do Comando Vermelho, conhecido como Tio Patinhas, estava utilizando sua posição e uma ONG associada a ela para levar demandas do crime organizado diretamente ao governo Lula. Essa dinâmica levanta sérias questões sobre a legitimidade das políticas públicas que estão sendo discutidas e formuladas.
Reuniões com ONG do PCC

Não muito tempo depois, Janira Rocha promoveu uma reunião com uma ONG ligada ao PCC no Ministério da Justiça e Segurança Pública. Esse escândalo foi revelado pelo Estadão e merece uma atenção especial. As reuniões da ONG do PCC abordaram o programa “pena justa”, uma iniciativa do governo federal destinada a melhorar as condições nos presídios brasileiros.
O problema é que essa ONG foi recentemente denunciada pelo Ministério Público de São Paulo e se tornou alvo de uma operação chamada “grito falso”. Mas por que “grito falso”? Essa operação está intimamente ligada a um documentário disponível na Netflix, intitulado “O Grito”, que faz uma propaganda em favor de melhorias nas condições prisionais, utilizando a narrativa de que o sistema penal é opressivo e injusto.
A Influência da Mídia e o Crime Organizado
Um dos eixos centrais do documentário “O Grito” é a entrevista com integrantes do Comando Vermelho e representantes da ONG do PCC. O objetivo é apresentar essas pessoas como vítimas de um sistema que supostamente persegue negros e pobres, alimentando uma narrativa que as esquerdas frequentemente promovem. A ONG ligada ao PCC foi levada a discutir políticas carcerárias, o que é extremamente preocupante.
O promotor Lincoln Gaia, um dos principais nomes no combate ao crime organizado em São Paulo, denunciou a ONG e seus líderes, Luciene Ferreira e Geraldo da Costa. A acusação afirma que eles utilizam a ONG para realizar manifestações que propagam falsas arbitrariedades e violações de direitos humanos em unidades prisionais, criando uma imagem distorcida da realidade.
Documentário e Conexões Suspeitas
O cineasta Rodrigo Janeto, que dirigiu o documentário “O Grito”, é uma figura central nessa história. Ele viajou para a Europa com passagens compradas por um membro do PCC, o que levanta questões sérias sobre a integridade do projeto. O documentário critica as condições das prisões brasileiras, mas inclui entre seus entrevistados familiares de líderes do PCC e do Comando Vermelho, o que sugere um viés claro.
Além disso, a agência que produziu o documentário, a K2, é a mesma que trabalha com o rapper Uan, filho de um dos chefões do Comando Vermelho. Essa rede de conexões levanta suspeitas sobre a verdadeira intenção por trás do documentário e a forma como o governo Lula está lidando com o crime organizado.
O Papel do Governo e o Programa Pena Justa
O Supremo Tribunal Federal declarou o chamado “estado de coisas inconstitucional”, afirmando que as condições das prisões são desumanas e que o poder executivo deve traçar um plano para resolver essa situação. É aqui que o programa “pena justa” entra em cena, permitindo que ONGs ligadas ao Comando Vermelho e ao PCC sejam ouvidas em discussões sobre políticas prisionais.
Essas ONGs não apenas participam da formulação de políticas, mas também produzem documentários que manipulam a opinião pública a favor do crime organizado. A narrativa de que os criminosos são vítimas de um sistema opressor é uma estratégia clara para desviar a atenção das suas ações criminosas e legitimar suas demandas.
Manipulação da Opinião Pública
O que se observa aqui é um esquema complexo e multimilionário que envolve o uso de documentários e ONGs para manipular a opinião pública. A ideia é fazer parecer que os criminosos são coitadinhos, oprimidos por um sistema injusto, enquanto na verdade, estão tentando fortalecer suas posições dentro do crime organizado.
Entre os denunciados pelo Ministério Público Paulista estão os líderes da ONG do PCC, que têm utilizado suas plataformas para forjar denúncias sobre violação de direitos humanos em presídios onde seus integrantes estão custodiados. Essa estratégia visa conferir legitimidade a suas manifestações e criar uma imagem de vítimas diante da sociedade.
Os Perigos da Conexão entre Política e Crime
É alarmante perceber como essas relações estão se tornando cada vez mais comuns dentro do cenário político brasileiro. O diálogo que o PT, por exemplo, teve com o PCC no passado é um indicativo de que essa conexão não é nova, mas sim uma continuidade de uma estratégia que pode levar o Brasil a um estado dominado pelo crime organizado.
Se não houver um freio definitivo nesse governo e se não houver uma pressão popular significativa para derrubar o presidente da república e seu aparato estatal, corremos o risco de perder a capacidade de diferenciar quem defende a lei de quem é criminoso. A situação é grave e exige a atenção de todos nós.
O Que Fazer Agora?
Diante de todas essas informações, a pergunta que fica é: o que podemos fazer? É fundamental que a população esteja atenta e não se deixe levar por narrativas manipuladoras. Precisamos exigir transparência e responsabilidade do governo, e isso inclui a participação ativa em discussões sobre políticas públicas que envolvem segurança e justiça.
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Participe da Mudança
Além disso, existem outras formas de se envolver. Você pode aprender a criar conteúdos que impactem a opinião pública. Um exemplo é o Máquina de Cortes, onde você pode dominar técnicas práticas e alcançar liberdade financeira, enquanto compartilha informações relevantes.
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O futuro do Brasil depende de cada um de nós. Fique atento, compartilhe informações e participe ativamente da luta por um país mais justo e seguro.
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