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As Provas de Manipulação nas Eleições Brasileiras

Olá, amigos! Hoje, vamos falar sobre algo extremamente sério e que afeta diretamente nossa democracia: a manipulação das eleições no Brasil. Através de uma série de documentos que obtive, fica claro que houve interferência externa e manipulação sistemática dos resultados eleitorais, orquestradas por figuras como Alexandre de Moraes, do TSE, e a USAID. Vamos explorar essas provas e entender o que realmente aconteceu.

O Contexto da Manipulação

A manipulação das eleições no Brasil não é um assunto novo, mas as evidências que agora estão sendo apresentadas são alarmantes. Desde o final de 2023, tive acesso a documentos que comprovam a ligação entre a USAID e o TSE na implementação de um modelo de censura que prejudicou a nossa democracia. O que está em jogo aqui é a integridade do nosso sistema eleitoral e a liberdade de expressão.

Documentos Reveladores

Os documentos que consegui são mais de 100 páginas que detalham como a USAID e o TSE colaboraram para implementar um modelo de censura. Um dos pontos mais chocantes é a parceria com redes sociais para censurar conteúdos que eram contrários às narrativas oficiais. Por exemplo, a USAID, na página 36 de seus documentos, menciona claramente essa parceria, que é corroborada pelas diretrizes do TSE na página 27.

Interferência nas Redes Sociais

Além disso, a criação de coalizões de “checagem de fatos” foi uma estratégia usada para filtrar informações que não interessavam ao sistema. Isso está documentado na USAID, página 52, em conjunto com o TSE, página 11. Essas ações não apenas limitaram a liberdade de expressão, mas também criaram um ambiente onde a desinformação prosperou, enquanto vozes dissidentes eram silenciadas.

Os Principais Envolvidos

É vital entender quem são os principais envolvidos nesse esquema criminoso. O primeiro nome que vem à mente é Alexandre de Moraes, que, como presidente do TSE, coordenou a aplicação das diretrizes da USAID no Brasil. Mas ele não está sozinho. Várias entidades e indivíduos contribuíram para essa manipulação.

  • USAID: O Setor de Desenvolvimento Internacional dos EUA que criou o modelo de controle da informação.
  • Big Techs: Facebook, Instagram, Twitter, WhatsApp e YouTube foram usados para censurar conteúdos políticos e eleitorais.
  • Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji): Decidiram o que era fake news e justificaram a censura.
  • Grupo Globo: Operou checagens de fatos, seguindo o modelo da USAID para filtrar informações.

O Papel da Censura

A censura foi uma ferramenta crucial utilizada para promover essa manipulação. O TSE, sob a liderança de Alexandre de Moraes, implementou medidas repressivas contra aqueles que divulgavam informações contrárias à versão oficial. Na USAID, página 44, e no TSE, página 28, as diretrizes para eliminar perfis e postagens consideradas “ameaças” estão claramente delineadas.

As perguntas que todos devemos nos fazer é: as plataformas digitais participaram voluntariamente deste esquema ou foram pressionadas? A resposta é clara: houve pressão. Os documentos demonstram que o TSE, através de Moraes, manteve contato direto com as Big Techs, articulando essa censura.

A Conclusão Indiscutível

Portanto, a conclusão é alarmante: o Brasil sofreu interferência externa nas eleições. Essa manipulação não é uma teoria da conspiração, mas uma realidade documentada. O TSE implementou um modelo de controle de informações baseado em diretrizes americanas, e o consórcio de veículos de imprensa, junto com o Grupo Globo, desempenhou um papel fundamental na filtragem das informações.

O Que Está em Jogo?

O que está em jogo aqui não é apenas a verdade sobre as eleições, mas a própria essência da nossa democracia. Precisamos expor essa verdade e exigir investigações imediatas. O que aconteceu nas últimas eleições não pode ser ignorado, e aqueles que participaram dessa manipulação devem ser responsabilizados.

Recentemente, o deputado Gustavo Gaer abriu uma CPI na Câmara dos Deputados, e eu também iniciei uma CPI no Senado. É hora de colocar tudo isso à tona e mostrar ao povo brasileiro que as eleições foram fraudulentas. Fomos roubados!

Como Podemos Agir?

Agora, mais do que nunca, precisamos agir. É crucial que cada um de nós compartilhe essas informações com o maior número de pessoas possível. Vamos nos tornar os “algoritmos humanos” que combatem a desinformação e a manipulação. Nosso país não pode ser refém de interesses estrangeiros!

Espalhe a Verdade

Se você está tão indignado quanto eu, grave vídeos, compartilhe informações e denuncie essa manipulação. Não podemos permitir que a verdade seja silenciada. O Brasil precisa saber o que realmente aconteceu nas eleições e quem são os responsáveis por essa tragédia.

Vamos lutar por uma democracia verdadeira e transparente. A hora de agir é agora!

Um abraço,

Senador Marcos do Val

As Provas de Manipulação nas Eleições Brasileiras

Olá, amigos! Hoje, vamos falar sobre algo extremamente sério e que afeta diretamente nossa democracia: a manipulação das eleições no Brasil. Através de uma série de documentos que obtive, fica claro que houve interferência externa e manipulação sistemática dos resultados eleitorais, orquestradas por figuras como Alexandre de Moraes, do TSE, e a USAID. Vamos explorar essas provas e entender o que realmente aconteceu.

O Contexto da Manipulação

A manipulação das eleições no Brasil não é um assunto novo, mas as evidências que agora estão sendo apresentadas são alarmantes. Desde o final de 2023, tive acesso a documentos que comprovam a ligação entre a USAID e o TSE na implementação de um modelo de censura que prejudicou a nossa democracia. O que está em jogo aqui é a integridade do nosso sistema eleitoral e a liberdade de expressão.

Documentos Reveladores

Os documentos que consegui são mais de 100 páginas que detalham como a USAID e o TSE colaboraram para implementar um modelo de censura. Um dos pontos mais chocantes é a parceria com redes sociais para censurar conteúdos que eram contrários às narrativas oficiais. Por exemplo, a USAID, na página 36 de seus documentos, menciona claramente essa parceria, que é corroborada pelas diretrizes do TSE na página 27.

Interferência nas Redes Sociais

Além disso, a criação de coalizões de “checagem de fatos” foi uma estratégia usada para filtrar informações que não interessavam ao sistema. Isso está documentado na USAID, página 52, em conjunto com o TSE, página 11. Essas ações não apenas limitaram a liberdade de expressão, mas também criaram um ambiente onde a desinformação prosperou, enquanto vozes dissidentes eram silenciadas.

Os Principais Envolvidos

É vital entender quem são os principais envolvidos nesse esquema criminoso. O primeiro nome que vem à mente é Alexandre de Moraes, que, como presidente do TSE, coordenou a aplicação das diretrizes da USAID no Brasil. Mas ele não está sozinho. Várias entidades e indivíduos contribuíram para essa manipulação.

  • USAID: O Setor de Desenvolvimento Internacional dos EUA que criou o modelo de controle da informação.
  • Big Techs: Facebook, Instagram, Twitter, WhatsApp e YouTube foram usados para censurar conteúdos políticos e eleitorais.
  • Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji): Decidiram o que era fake news e justificaram a censura.
  • Grupo Globo: Operou checagens de fatos, seguindo o modelo da USAID para filtrar informações.

O Papel da Censura

A censura foi uma ferramenta crucial utilizada para promover essa manipulação. O TSE, sob a liderança de Alexandre de Moraes, implementou medidas repressivas contra aqueles que divulgavam informações contrárias à versão oficial. Na USAID, página 44, e no TSE, página 28, as diretrizes para eliminar perfis e postagens consideradas “ameaças” estão claramente delineadas.

As perguntas que todos devemos nos fazer é: as plataformas digitais participaram voluntariamente deste esquema ou foram pressionadas? A resposta é clara: houve pressão. Os documentos demonstram que o TSE, através de Moraes, manteve contato direto com as Big Techs, articulando essa censura.

A Conclusão Indiscutível

Portanto, a conclusão é alarmante: o Brasil sofreu interferência externa nas eleições. Essa manipulação não é uma teoria da conspiração, mas uma realidade documentada. O TSE implementou um modelo de controle de informações baseado em diretrizes americanas, e o consórcio de veículos de imprensa, junto com o Grupo Globo, desempenhou um papel fundamental na filtragem das informações.

O Que Está em Jogo?

O que está em jogo aqui não é apenas a verdade sobre as eleições, mas a própria essência da nossa democracia. Precisamos expor essa verdade e exigir investigações imediatas. O que aconteceu nas últimas eleições não pode ser ignorado, e aqueles que participaram dessa manipulação devem ser responsabilizados.

Recentemente, o deputado Gustavo Gaer abriu uma CPI na Câmara dos Deputados, e eu também iniciei uma CPI no Senado. É hora de colocar tudo isso à tona e mostrar ao povo brasileiro que as eleições foram fraudulentas. Fomos roubados!

Como Podemos Agir?

Agora, mais do que nunca, precisamos agir. É crucial que cada um de nós compartilhe essas informações com o maior número de pessoas possível. Vamos nos tornar os “algoritmos humanos” que combatem a desinformação e a manipulação. Nosso país não pode ser refém de interesses estrangeiros!

Espalhe a Verdade

Se você está tão indignado quanto eu, grave vídeos, compartilhe informações e denuncie essa manipulação. Não podemos permitir que a verdade seja silenciada. O Brasil precisa saber o que realmente aconteceu nas eleições e quem são os responsáveis por essa tragédia.

Vamos lutar por uma democracia verdadeira e transparente. A hora de agir é agora!

Um abraço,

Senador Marcos do Val

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